sexta-feira, 25 de novembro de 2011

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 1

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 2

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 3

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 4

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 5

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR Parte 6

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 7

MAIZA JESUS TE FAZ VENCEDOR PARTE 8

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

AS DEZ VIRGENS

Você já foi pego pelo elemento surpresa e ficou arrependido por não estar preparado? Como você se sentiu? Com remorso? Com arrependimento? Com raiva?
Na palestra de hoje que tem por título: AS DEZ VIRGENS, Jesus ilustra de maneira simples e sábia o que poderá acontecer às pessoas que pensam estar preparadas para Sua segunda vinda, mas nas verdade estão despreparadas.
Jesus, o Mestre dos mestres tirava lições maravilhosas de acontecimentos comuns do dia a dia. Ele amava a natureza. E muitas das lições que passou aos Seus discípulos foram tiradas de suas longas caminhadas.
E um dos métodos que Jesus usava para ilustrar, era por meio de parábolas. Jesus ligava a verdade divina aos acontecimentos do dia a dia de pessoas comuns.
A parábola das Dez Virgens está relatada em Mateus 25 nos versos 1 ao 13.
Jesus e Seus discípulos estavam assentados no Monte das Oliveiras. O Sol estava se escondendo, e as sombras da noite cresciam sobre a Terra. Do alto do monte dava para ver que haveria uma festa de casamento.
Ainda hoje, em muitas regiões do Oriente a festa de casamento é realizada à noite.
E naquela noite a luz se espalhava pelas janelas e aberturas da casa, e um grupo que estava esperando indicava que o cortejo nupcial estava prestes a acontecer.
Quando Jesus, sentado, contemplava o grupo que aguardava o esposo, contou aos discípulos a história das dez virgens, ilustrando pela experiência delas, o que a igreja viveria justamente antes de Sua segunda vinda.
E a parábola começa quando o noivo partiu ao encontro da noiva. E pela claridade das tochas dava para se ver que um banquete era oferecido a todos os convidados.
Do lado de fora da casa da noiva, dez virgens trajadas de branco esperavam a chegada do esposo para o acompanharem desde a casa da noiva até a casa do noivo. Elas seguravam uma lâmpada, que era uma espécie de tocha que consistia em uma longa vara, na extremidade superior da qual era inserido um vaso com azeite, contendo um pavio.
Houve uma demora e as dez virgens adormeceram. À meia noite ouviu-se um clamor: “Aí vem o esposo, saí-lhe ao encontro.” A moças acordaram assustadas e se levantaram. O cortejo se aproximou resplandecente de tochas e com muita música. Ouvem-se as vozes do esposo e da esposa.
As dez virgens tomam suas lâmpadas e começam a acendê-las, com pressa para partir. Acontece que cinco dessas virgens tinham deixando de encher o vaso que era o recipiente onde se colocava o azeite. Elas não previram que o cortejo ia se atrasar, e não se prepararam para uma emergência.
Ficaram muito aflitas e correram para as outras cinco que eram prudentes e disseram: “Dá-nos do vosso azeite, porque nossas lâmpadas se apagaram”. Mas as outras cinco, cujas lâmpadas, estavam acesas, tinham seus frascos vazios, pois haviam usado o azeite em suas próprias lâmpadas.
Não tinham azeite de sobra e responderam: “Não seja caso de que nos falte a nós e a vós, ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.” Enquanto foram comprar, o cortejo se foi e as deixou.
As cinco virgens, com as lâmpadas acesas, se uniram à multidão, entraram na casa com o cortejo nupcial e a porta foi fechada. Quando as virgens imprudentes chegaram ao vestíbulo da casa do banquete foram convidadas a se retirarem.
O anfitrião declarou: “Não vos conheço.” E foram abandonadas ao relento na rua solitária, nas trevas da noite.
O que Jesus quis ensinar com a parábola das dez virgens? O que ela representa para nós?
Os dois grupos de virgens representam as duas classes de pessoas que professam esperar a volta do Senhor Jesus. São chamadas de virgens porque professam a fé pura. As lâmpadas representam a Palavra de Deus, a Bíblia.
O salmista diz: “Lâmpada para os meus pés é a Tua palavra, e luz para o meu caminho.” Salmo 119:105.
O óleo é o símbolo do Espírito Santo. Sem o Espírito de Deus, nada vale o conhecimento da Palavra.
A teoria da verdade não acompanhada do Espírito Santo, não pode santificar o coração.
A segunda vinda de Cristo certamente não tardará. Jesus prometeu e a Sua promessa é certa. Na parábola a vinda do esposo foi à meia noite - a hora mais escura. Assim a vinda do Senhor Jesus será no período mais escuro da história deste mundo.
Apontando para o tempo da segunda vinda, a Bíblia declara que Satanás trabalhará com todo poder, “e realizará sinais e prodígios de mentira, com todo engano e injustiça.” II Tessalonicenses 2: 9 e 10.
As dez virgens estão esperando na noite da história deste mundo perverso e contaminado pelo pecado. Todas as virgens dizem ser cristãs. Todas têm vocação, todas tem nome, todas estudam a Bíblia, todas pensam estar fazendo o que Deus quer. Todas aguardam aparentemente a volta de Jesus a esta Terra.
Cinco porém, estão desprevenidas, despreparadas. Cruelmente desprevenidas. Cinco serão surpreendidas, aterrorizadas. Cinco serão encontradas fora do recinto do banquete.
No dia final, muitos hão de dizer: Por que estamos do lado de fora? Nós sempre fizemos o que Deus queria? Nós não profetizamos em Teu nome? E em Teu nome não expulsamos nos demônios? E em Teu nome não fizemos maravilhas?
Porém a resposta será: “Não sei de onde sois vós; apartai-vos de mim.” Mateus 7:23
Nós devemos estar preparados para a Volta de Jesus. Como? O que devo fazer para não ser uma pessoa imprudente?
O segredo da preparação está na devoção diária com Jesus. É impossível que uma pessoa que professe e viva uma fé sem mácula não faça parte do banquete que Jesus está preparando para Seus filhos.
O que Jesus quer de nós é a verdadeira entrega. É dar o coração, é deixar que o Espírito de Deus dirija a vida. É estudar a Palavra de Deus. É conversar com Deus e pedir a Ele orientação do caminho a seguir. É pedir que o Espírito Santo deixe a nossa lâmpada iluminada e também pedir a Ele reservas, para não sermos pegos de surpresa.
Jesus em breve virá – Prepare-se.

EVANGELISMO RELACIONAL

A. Situação do evangelismo no século XXI:
1. Evangelismo considerado como baixa prioridade em muitas igrejas
O que era o marca – passo da igreja primitiva perdem a prioridade na mente dos membros.
• As atividades da igreja tornaram-se centrípetas.
• Eventos, departamentos e recursos usados primariamente para serviço aos membros.
• Evangelismo, visitação e treinamento para testemunhos despertam pouco interesse por parte da congregação.
2. O conceito bíblico de “perdido” tem desaparecido
• Muitos tendem a perceber o perdido apenas numa dimensão sociológica.
• O fato das pessoas que não pertencem a Cristo estão perdidas – uma vez que um imperativo teológico -tem mudado na mente de muitos crentes.
• Não há mais zelo fervente pelos ex –adventistas, amigos e parentes.
3. O evangelismo tem enfocado o batismo em vez do discipulado
• O sucesso é avaliado de acordo com a alvo de batismos. Em muitas igrejas evangélicas, o sucesso é avaliado pelo número dos que “tomaram a decisão”. Há uma brecha entre ser batizado e tornar-se discípulo.
• Discípulo: alguém comprometido, incorporado ao corpo, que se reproduz como seguidor de Cristo.
4. Evangelismo é muito discutido, mas pouco praticado
• Analogia da pesca(ver apêndice do livro Guia do Evangelista nesse CD)
As 3 eras do Evangelismo Adventista:
1. Era do evangelismo profético(1830 – 1918)
• Período das grandes campais Adventistas. Tremendo crescimento da igreja, de 5.440 membros em 1870 para 75.000 membros na virada do século(4,6% por ano).
• Tiago White, J. N. Loughborough, A. T. Jones, D. M. Canright.
• O foco primário era plantar igrejas. Após cada campal uma nova igreja era erguida na cidade próxima. Mais de 1.500 foram organizadas durante este tempo.
2. Era do evangelismo institucional (1930 – 1970 )
• O desenvolvimento de hospitais Adventistas, publicadoras e escolas deviam ser coordenadas com campanhas públicas de evangelismo em larga escala, nas áreas metropolitanas.
• H. M. S. Richards, J. L. Shuler, E. E. Cleveland, George Vandeman.
• Surgem instituições orientadas para o evangelismo: Voz da Profecia, escolas bíblicas por correspondência, centros evangelísticos em N. Y. e Londres e o “Adventist Media Center”(Está Escrito, Amazing Facts, Faith for Today).
• O evangelismo adventista era visto como uma “máquina de produzir almas”.
3. Era do evangelismo relacional
• Durante a década de 80, o aumento de diferenças étnicas, culturais e sócio- econômicas tornaram difícil estabelecer planos centralizados de evangelismo.
• Congregações longamente estabelecidas cresciam em educação e influência, cobravam mais atenção e tornaram-se menos interessadas no evangelismo.
• Aumento do secularismo e dificuldade em alcançá-los através do evangelismo convencional.
• Hospitais e escolas enfrentavam o mercado competitivo. Precisavam inovar ou entrar em falência. Por isso, tornava-se mais difícil envolver-se em estatísticas evangelísticas.
• A ênfase é colocada em partilhar a fé, em vez de ensinar um sistema de doutrinas.
• A amizade torna-se o instrumento primário para trazer homens e mulheres a Cristo e o alvo é atender às necessidades das pessoas.

Fonte: Sharing our Faith with friends – Monte Sahlin
Evangelismo “Oikos”



A) Conceitos:
1. Oikos – Sistema social composto por aqueles relacionados uns aos outros através de laços comuns e tarefas. Família ou pessoas na espera de influência
2. Mais frutífero método de evangelismo e o mais econômico. Quanto mais distante do povo, mais dispendioso será o evangelismo.
3. 70% dos novos conversos vieram por causa de amigos ou familiares.

B) Oikos em evangelismo relacional nas Escrituras
1. Atos 16:11-15 – Começou a igreja com Lídia e sua família, e depois com o carcereiro e seu Oikos.
2. Marcos 5 – “Vai para tua casa, para o seus amigos(Oikos).”
3. Lucas 19:9 – “Hoje a salvação veio a esta casa (Oikos)”.
4. João 4:52, 53 – O nobre e toda a sua casa creram.
5. Atos 10:2, 24 – Cornélio reuniu seus parentes e amigos íntimos.
6. Atos 18:8 – Crispo creu com toda a sua casa.
7. I Coríntios 1:16 – A casa de Estéfanas foi batizada por Paulo.




C) Princípios do evangelismo relacional:
1. Fazer discípulos é mais efetivo quando ele é uma resposta intencional da igreja local.
• Torna-se parte das prioridades e alvos da igreja local. Há compromisso dos membros;
• As atividades incluem passos específicos para trazer novos discípulos para a igreja;
• Faz parte de um “mix” de programas que focalizam o crescimento da igreja.




2. Fazer discípulos é mais efetivo quando se torna um esforço de equipe.
• 1ª Razão: Cada membro possui diferentes dons para a edificação da igreja(Ef. 4:16).
• 2ª Razão: quanto maior e mais variado contato o não - cristão tem com o corpo, maior a influência de decisão. Uma razão pela qual o evangelismo um- a –um torna-se infrutífero é a carência desse contato.
• 3ª Razão: O novo cristão precisa fazer amizades na igreja, caso contrário ele não permanecerá.

3. Fazer discípulos é mais efetivo quando o programa é centralizado na igreja:
• Quanto mais distante o evangelismo da igreja local, menos frutos permanecem; quanto mais próximo da igreja local, mais frutos permanecem;
• Uma estratégia efetiva guia em torno da igreja local;
• A igreja treina seus membros para fazer discípulos;
• A igreja coordena os recursos do corpo para fazer discípulos.

D) Por que as pessoas se unem à Igreja?
1. Diferentes pessoas se unem à igreja por diferentes razões. Edward A. Raulf, diretor da Research and Information do Concílio Luterano – USA, realizou pesquisa com 180 pessoas para responder a essa questão:
2. Relacionamentos e responsabilidades familiares (30%)
Preocupavam-se em manter a família unida e fortalecer a vida familiar. Bem- estar da família levou-os a buscar a igreja.
3. A influência do povo cristão (22%)
Viam a diferença na qualidade de vida de amigos, parentes, vizinhos e conectaram essa diferença às convicções religiosas dessas pessoas ou membros da igreja.
4. Visita à igreja, programas, eventos (19%)
Ao visitarem a igreja, fora as ocasiões especiais, desperta-lhes a consciência, reflexão ou auto – exame.
5. Busca de comunidade (14%)
Uma atmosfera amigável fê-los sentir-se em casa, quando visitaram a igreja. O relacionamento afetuoso provocou um desejo de retornar.
6. Crise pessoal (17%)
Perderam o controle de sua vida e buscaram os eventos da igreja para ajudá-los a reorganizar prioridades e valores.
7. Influência de pastores (12%)
Interação com o pastor tornou-se o que os levou à filiação da igreja.
8. Busca da verdade (11%)
Uma jornada pessoal em busca da verdade.
9. Sentimento de vazio (11%)
10. Reação aos sentimentos de culpa e temor (10%)

2. Primeiro convite
Amigos ou parentes ............................ 79%
Pastor .................................................. 6%
Programa ............................................ 3%
Iniciativa própria ................................ 3%
Cruzada evangelística ........................ 5%
American Church Growth Institute




3. Como se tornou consciente da Igreja
Viu a igreja na vizinhança .............................. 30%
Convite de amigo ............................................. 26%
Alguém não – membro contou-me .................. 11%
Parente que é membro convidou-me .............. 10%
Vi o convite, anúncios, etc ............................... 7%
Outros .............................................................. 6%

E) Sete passos para alcançar sua família pessoalmente
1. Identifique sua família (Oikos)
a) Familiares biológicos (pais, irmãos, tias, sobrinhos, avós.);
Amigos; Colegas de trabalho;
b) Liste dez deles como o primeiro passo para alcançá-los.
2. Descubra um perfil de cada membro
a) Estratégia de Franklin D. Rooswelt – estudar os hobbies, interesses;
b) Qual a experiência religiosa; conhecimento da Bíblia; são receptivos?
3. Desenvolva um plano de ação
a) Faça coisas amáveis
b) Fortaleça o relacionamento: partilhe experiências – alegria, sucesso, tristeza, etc.
c) Providencie variedade de exposição. Sobre necessidades sentidas: livros, fitas de vídeo, CDs, etc.
4. Melhore seu testemunho
a) Seja bom ouvinte
b) Identifique períodos receptivos.

Escala de receptividade de Holmes – Rahe

Morte da esposa _____________________________ 100
Divórcio ____________________________________73
Prisão _____________________________________ 65
Morte de familiar ______________________________63
Doença _____________________________________ 53
Casamento __________________________________ 50
Desemprego _________________________________ 47
Aposentadoria ________________________________ 45
Gravidez ___________________________________ 40
Morte de amigo _______________________________ 37
Dúvidas ____________________________________ 31
Filho abandona o lar ____________________________ 29
Mudança de casa e de escola ______________________ 20
Férias ______________________________________ 13
Natal ______________ ________________________12
c) Verbalize sua fé
5. Ore regularmente por cada membro
6. Convide-o às reuniões especiais – Pequenos grupos, cultos dos visitantes, etc.
7. Incorpore-o à igreja. ♦